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Mostrando postagens de novembro, 2008

Bis?

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Minha Terra Nada em você soa mais Nada em você, não mais me desperta Suas palavras são um profundo vazio Prefiro a Lua , os Lobos, meu eterno frio. Aquele Sol não me conforta... Minha terra não possui uma rainha Fora nomeada Lib erd ade Dou voltas e mais voltas Mas, na minha terra Não existe saudade Velhas memórias... Memórias não me fazem chorar Aquelas vivem em velhas gavetas Memórias que irei condenar . Minha terra fechou seus portões Escritos, pedidos [perdidos], lembranças... Lá não se ouvem velhas canções. Hoje minha terra te condena Com rancor, com frieza e serena Sem amizade, sem acordos nem pena.

Perguntinhas....

Me mandaram isso aqui, mas eu não vou passar pra ninguém porque não tô a fim de passar. 1- A última pessoa com quem falou hoje: Minha irmã 2- A última coisa que falou: Sai do PC que eu quero usar ¬¬ ' 3- O último pensamento: Cara... Ela é linda demais! @_@ [ainda tô pensando nisso] 4- A última pessoa com quem brigou: Minha mãe, ontem de noite. 5- A última pessoa que se reconciliou: Minha mãe, 10 segundos após ter brigado 6- A última pessoa que falou de Deus pra você: Ninguém! 7- O último lugar que você gostaria de estar: Eu não sei. Talvez aqui... Ou alí. 8- O último filme que assistiu: Rejeitados pelo diabo 9- O último livro que leu ou que está lendo: Me esqueci, mas o personagem era Jack Reacher "fodão" 10- O último presente que ganhou: A vida é um presente, o café da manhã é outro, o ar que você respira também. 11- A última coisa que gostaria de estar fazendo: Estudando matemática. 12- O último telefonema feito ou atendido: Jamille, antes da UFBA. 13- O último conselh

É só um verso, não é?

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Se você ainda fosse a minha criança... Eu te carregaria comigo, para bem longe de tudo. Viveria para fazer seus olhos brilharem [mais uma vez] Faria da minha alma, sua alma... Carne da minha carne. Seríamos um e muito mais que dois. Seguiria os passos teus, zelaria por ti Dia após dia, noite após noite. Minha estrela maior Herdeira dos dias Meu maior acerto Meu eterno pecado Poderia me perdoar? Expirei aquele velho amor Era nosso, tão nosso... Minha vontade me traiu. Eu te amo, talvez. Tão fácil é viver sozinho... Mas eu gosto do gosto do amargo Poderia me perdoar? Precisei deixá-la viver Comerei aquele prato quente Degustando borda a borda, minha amiga Até que se faça frio Até que EU possa digeri-lo Eu te amo, talvez. Isso poderia ser nosso paraíso. Por Claus Burgos. Sonata Arctica, fonte de inspiração [sempre!]